Tudo é vaidade,
O corpo em sua juventude,
A memória em seu esplendor
E a alma em sua jornada.
Tudo é vaidade,
O fogo e o seu ardor,
A água em sua força
E o vento impetuoso.
Tudo é vaidade,
A amizade que um dia se vai,
O amor que um dia se esfria
E a paixão que um dia se apaga.
Autor: Luís Alexandre Ribeiro Branco
Tambem publicado em:
Cascais - Lisboa - Portugal
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