Terremoto na Bahia? Isso foi relatado por vários moradores de diversas cidades do estado e tambem na capital. Nenhum relato até o momento de pessoas feridas.
FOTO: Google ilustração
Neste domingo 30 de agosto,
vários relatos, sobre um tremor de terra que ocorreu no início da manhã nos municipios localizados no Recôncavo da Bahia, Baixo Sul e Vale do Jiquiriçá.
Alguns centros de pesquisas e acompanhamentos desses fenômenos registram o tremor como:
Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo, que registrou dois abalos nas regiões de Amargosa e de São Miguel das Matas, com magnitudes de 4.2 e 3.7 na escala Richter, respectivamente.
Nos últimos dias, diversos tremores de terra foram registrados em municípios do Nordeste.
Antes, tambem o Laboratório de Sismologia (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte tambem registrou um tremor menos intenso, de magnitude 2.2 na escala Richter no município de Pedra Petra, no Rio Grande do Norte.
Esse mesmo laboratório, registrou na Bahia um terremoto de magnitude 4,6, na região das cidades de Mutuípe, Vale do Jiquiriçá, e Amargosa na manhã deste domingo dia 30 de agosto.
Os tremores tambem foram sentidos pela população nas cidades de Castro Alves, São Miguel das Matas e Santo Antônio de Jesus e na capital Salvador.
O Serviço Geológico Americano também registrou o fenômeno, além de várias outras instituições brasileiras.
"Esse evento sísmico, esse terremoto, foi registrado em todas as estações da rede sismográfica do Brasil, que é uma rede que possui apoio do Serviço Geológico Brasileiro, operada por instituições de universidades de pesquisa aqui no Brasil, que são a USP, o Observatório Nacional, a Universidade de Brasília (UnB) e a UFRN." Disse o coordenador.
"No caso da UFRN, ela tem a incumbência de operar redes que estão situadas no Nordeste do Brasil". Concluiu o coordenador do Laboratório de Sismologia da UFRN.
"Esse evento sísmico, esse terremoto, foi registrado em todas as estações da rede sismográfica do Brasil, que é uma rede que possui apoio do Serviço Geológico Brasileiro, operada por instituições de universidades de pesquisa aqui no Brasil, que são a USP, o Observatório Nacional, a Universidade de Brasília (UnB) e a UFRN." Disse o coordenador.
"No caso da UFRN, ela tem a incumbência de operar redes que estão situadas no Nordeste do Brasil". Concluiu o coordenador do Laboratório de Sismologia da UFRN.
O fenômeno ainda está sendo estudado para determinar a causa.
- Atualização em 31 de agosto às 6:45 h
Novamente na madrugada dessa segunda-feira dia 31 de agosto, foi registrado um terremoto, com magnitude de 3,5 na escala, e sentindo em algumas cidades do Recôncavo da Bahia.
As principais cidades afetadas foram,
Amargosa, Brejões e Elísio Medrado.
Segundo Juraci Carvalho, sismólogo e geofísico do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (Obsis/UnB) "Existe no Recôncavo da Bahia, uma falha geológica que é uma das 42 existentes no Brasil e que está sobre a placa tectônica Sul-Americana. Ela está em período de acomodação, o que gera esses novos terremotos diários."
Já é o terceiro dia consecutivo que ocorrem tremores nas cidades do interior da Bahia.
Os pesquisadores da Rede Sismográ Brasileira (RSBR) suspeitam que possa se tratar de um enxame sísmico, um fenômeno que ocorre quando um terremoto com uma magnitude maior na escala Richter provoca outro menores como vem acontecendo.
As principais cidades afetadas foram,
Amargosa, Brejões e Elísio Medrado.
- Atualização em 2 de setembro às 6:50 h
Segundo Juraci Carvalho, sismólogo e geofísico do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (Obsis/UnB) "Existe no Recôncavo da Bahia, uma falha geológica que é uma das 42 existentes no Brasil e que está sobre a placa tectônica Sul-Americana. Ela está em período de acomodação, o que gera esses novos terremotos diários."
Já é o terceiro dia consecutivo que ocorrem tremores nas cidades do interior da Bahia.
Os pesquisadores da Rede Sismográ Brasileira (RSBR) suspeitam que possa se tratar de um enxame sísmico, um fenômeno que ocorre quando um terremoto com uma magnitude maior na escala Richter provoca outro menores como vem acontecendo.
Geraldo Brandão