Foto: Verdade na Prática
Amor eterno
Tento esquecer a tua voz,
Não que me aborreça,
Mas é que a constante e inevitável lembrança,
Trazem-me uma saudade imensurável de ti.
Ai como nós humanos somos tão apegados uns aos outros,
Basta amar uma vez,
E já tornamo-nos cativos.
Cativos pelo amor uns aos outros.
Foste embora minha flor,
Nada de ti restou,
Apenas as três últimas peças de roupa que usaste, umas fotografias, teu último perfume e um par de brincos.
Na hora que o coração aperta, vou atrás do teu cheiro adocicado.
O mais cruel é saber que a tua viagem não tem volta,
Breve irei eu, breve pois a vida é curta.
Haverá um reencontro? Não sei, mas ainda assim te amarei eternamente.
O que o coração amou, eternizou-se na alma.
Autor: Luis Alexandre Ribeiro Branco
Tambem publicado em:
Cascais - Lisboa - Portugal
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Geraldo Brandão
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