Foto: Verdade na Prática
A vida passa
A vida nem sempre permite-nos o acúmulo do tempo.
As vezes é tão curta quanto o atravessar de uma estrela cadente,
Que num piscar de olhos vai do Oriente ao Ocidente.
Cruzou o céu e ninguém viu!
Já desisti de ser pragmático em relação a vida.
Eu quero vivê-la como ela acontece.
Bebericar seu néctar sem pressa e como quem se lambuza.
Deixar de correr atrás do vento,
Apreciar as companhias no caminho.
Não vou construir riquezas,
Vou construir memórias.
Tenho memórias tão curtas,
Mas tão significantes.
Tentarei sorrir mais, sem contudo privar-me das lágrimas.
Vou passar junto com a vida,
E amar, e amar, e amar.
Autor: Luis Alexandre Ribeiro Branco
Tambem publicado em:
Cascais - Lisboa - Portugal
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Geraldo Brandão
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