DIVERSÃO EM PAUTA: Três amigas fazem loucuras para conhecer ídolos em Tudo Por Um Pop Star

Maísa Silva, Mel Maia e Klara Castanho correm atrás do sonho de conhecer os ídolos

Após o sucesso nas telinhas, as adolescentes Maísa Silva, Mel Maia e Klara Castanho contracenam juntas no filme "Tudo Por Um Pop Star", que estreia, nesta semana, nos cinemas brasileiros.
Na trama, que é uma adaptação do livro da autora Thalita Rebouças, as três amigas estudam na mesma escola, na mesma sala e ainda têm mais uma coisa em comum: elas são apaixonadas pela boy band internacional SlavaBody.
Quando as meninas descobrem que os ídolos farão uma turnê pelo Brasil, elas decidem dar o melhor de si para que os pais deixem que elas saiam da cidade no interior, para a capital do Rio de Janeiro, em busca de curtir o show e as músicas que fazem parte de momentos importantes da adolescência delas.
Mas como elas não são independentes, precisam encontrar formas de chegar ao Rio e conseguir dinheiro para os ingressos. É aí que elas começam a ter ideias e bolar planos para convencer os pais de que elas são responsáveis.
A produção do filme é dedicada à adolescentes. É possível que todo mundo que já foi fã de algum artista se identifique com as loucuras que Gabi, Manu e Ritinha fizeram para conseguir chegar ao show e conhecer os ídolos. Mas é claro que para os adolescentes, o filme chame mais atenção.
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A atuação das atrizes é divertida, elas têm uma boa química e mostram profissionalismo. Maísa Silva, por exemplo, parece interpretar ela mesma. A pequena apresentadora no SBT que dizia o que pensava, extrovertida e com um ótimo astral.
Quem aparece também, nesse filme, é o youtuber Felipe Neto, que faz um papel que lembra o início da carreira dele: um cara que reclama de tudo, que faz piada da banda Slavabody e critica cada passo que eles dão. Ele faz um papel forçado e com muitos estereótipos.
Tudo Por Um Pop Star é um filme ideal para adolescentes maiores de 12 anos. Se você é adulto e já não tem paciência para músicas de pop/rock e bandinhas, é melhor escolher outra opção para curtir o escurinho do cinema.

Reportagem, Sara Rodrigues