| Foto: Verdade na Prática |
Desconhecida
Entraste silenciosa,
Tal como a brisa que sopra suave sobre a frágil flor.
Tua presença firme, mas ainda delicada,
Despertou no poeta estes versos que lês,
Uma poesia curiosa por saber quem tu és.
Não, espere, não importa-me o nome,
Não, não importa-me quem sejas,
Pois tudo o que preciso vi em tua discreta beleza,
A curiosidade cedeu,
Venceu a privacidade.
Não é preciso trocar palavras,
Não é preciso trocar olhares,
Não é preciso trocar identidades.
Apenas tua presença majestosa e paradoxalmente singela
É suficiente para a minha curiosidade de poeta.
Meus versos não tencionam ofender-te,
Meus versos apenas desejam mostrar que és notada,
Sem que precises fazer nada para atenção obter,
São versos de um poeta desconhecido que apenas busca
Tua presença engrandecer.
Autor: Luis Alexandre Ribeiro Branco
Tambem publicado em:
Cascais - Lisboa - Portugal
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Geraldo Brandão
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