 |
| Foto: Ilustração |
Ontem, terça-feira dia 22 de setembro, nos EUA foram registrados mais de 200.000 mortes em decorrência do Covid-19.
Na reunião anual dos entre os governantes dos países do mundo realizada na ONU,
o presidente Donald Trump dos Estados Unidos afirmou que, "Devemos a nação que desencadeou esta praga no mundo, a China".
Em resposta, Zhang Jun embaixador da China na ONU, afirmou que, "Quando a comunidade internacional está lutando realmente duro contra um covid-19, os Estados Unidos estão disseminando um vírus político na Assembleia Geral".
Enquanto isso, em todo o planeta a Covid-19, o novo coronavirus continua fazendo vítimas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou a cerca da "Aceleração dos contágios, que se aproximaram de dois milhões entre 14 e 20 de setembro em todo o mundo, um recorde para o período de uma semana."
"O covid-19 já matou quase 962.000 pessoas em todo o planeta e os contágios superam 31 milhões desde que o vírus surgiu no mundo."
Os países da Europa, estão enfrentando os novos casos tão preocupantes quanto os anteriores e que têm levado as autoridades a adotar novamente as medidas de confinamento.
Em todo o continente europeu, foram e continuam sendo diminuídos ou mesmo cancelados grandes eventos como por exemplo, a cerimônia de entrega dos prêmios Nobel que teve que ser feito de forma virtual e será apresentado na Televisão.
O governo da Arábia Saudita anunciou que, "A pequena peregrinação muçulmana (a Umrah), que foi suspensa desde março devido ao novo coronavírus, só será reiniciada aos poucos a partir de 4 de outubro.
Na Austrália, como autoridades também flexibilizaram algumas restrições, como viagens entre os estados, novos casos voltam a surgir.
Esses casos só como exemplo do que vem acontecendo por todo o nosso mundo.
Geraldo Brandão
