Leitura e Reflexão: TRIÂNGULO DE OURO.

Foto: Verdade na Prática 

 TRIÂNGULO DE OURO


Chegamos a Bangkok pela manhã num trem (comboio) vindo da Malásia, dali tonamos um (ônibus) em direção à Chiang Mai, norte da Tailândia, depois seguimos de van (carrinha) até Chiang Rai. Mesmo com as suas dificuldades, a Tailândia tem uma infraestrutura superior a da Índia.

E mesmo estas viagens de van são bem melhores que as viagens de ônibus na Índia.

Em Chiang Rai estivemos numa grande igreja tailandesa, foi um momento muito especial. Meu amigo, que viajava comigo, trabalhava com uma espécie de república para moços e moças, eram jovens do interior, onde não havia escola ou universidade, então esta república cristã funcionava como um lugar seguro para onde os pais podiam enviar seus filhos sabendo que estariam seguros e bem tratados enquanto seguiam com seus estudos. Conversei com vários destes jovens, depois mantive por certo tempo correspondência com um deles. Vários destes jovens tornavam-se cristãos durante os anos em que viviam nesta república.

Nesta mesma ocasião conheci o famoso Triângulo de Ouro, um território onde três países do sudeste asiático fazem fronteira, Myanmar, Laos e Tailândia e com facilidade podemos atravessar de canoa os rios que separa os três países. No Triângulo de Ouro acontece a confluência dos rios Ruak e Mekong.

Neste tempo em Chiang Rai fiquei hospedado na base missionária da YWAM. Várias experiências foram marcantes nesta viagem, mas algo especial marcou ainda mais esta experiência fantástica.

Ao chegar em Chiang Rai meu dinheiro já havia esgotado-se, na verdade, não tinha sequer dinheiro para voltar a Bangkok e tomar o avião de volta à Índia. Numa manhã fui ao banco na expectativa de conseguir sacar (levantar) algum dinheiro com o cartão da minha conta no Brasil, mas nada saiu. Eu sabia que não havia dinheiro algum em minha conta, mesmo assim tentei inutilmente. O desânimo e a preocupação começaram a bater à porta. Voltei para a missão e logo após o almoço sai sozinho para uma caminhada de oração, pois precisava falar com Deus sobre a minha necessidade, foi quando após algum tempo de caminhada senti que deveria voltar ao banco e para minha surpresa consegui retirar o valor suficiente para meu retorno para Índia. O cartão era de débito, o que significa que alguém no Brasil e conhecia meu trabalho depositou a quantia necessária. Não sei quem foi, mas Deus sabe e retribuirá a obediência desta pessoa que certamente foi despertada por Deus para fazer aquele depósito, naquela quantia e naquela hora.


Autor: Luis Alexandre Ribeiro Branco




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Verdade na Prática 

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Cascais - Lisboa - Portugal

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Geraldo Brandão

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