Foto: Verdade na Prática
Sei lá
Acordei com uma vontade imensa de abrir a janela e voar,
Voar para onde, por que e para que, sei lá.
São daquelas vontades loucas que volta e meia nos dá!
Queria ser o pássaro encantado do cronista Rubem Alves,
Voar por terras que me fizessem mudar,
E depois de mudado, ter aquela saudade imensa na alma de poder voltar.
Voltar para onde, por que e para que, sei lá,
Queria sentir saudade, queria parar de sentir saudades, mas saudade de que, de quem, de quando é de onde sei lá?
Sou só sentimento, sou só vontade, sou os dois intensamente.
Será que isto passa ou veio para ficar? Sei lá!
Autor: Luis Alexandre Ribeiro Branco
Tambem publicado em:
Cascais - Lisboa - Portugal
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Geraldo Brandão
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