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Foto: Ministério da Saúde |
Segundo o Ministério da Saúde, até o momento, não há informações sobre a intercambialidade das vacinas utilizadas no Brasil, portanto, não existem dados que sustentem que essa troca de fabricantes, entre a primeira e a segunda dose, produza uma resposta imune ao Sars-CoV-2 (coronavírus).
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A orientação à população é que, ao identificarem a troca de fabricantes entre as doses, comuniquem imediatamente à equipe de saúde e levem o cartão de vacinação. Os profissionais de saúde, por sua vez, devem registrar a ocorrência no sistema e-SUS Notifica.
Já os fabricantes devem registrar o caso no sistema VigiMed e ativar o sistema de farmacovigilância para acompanhamento, cujas informações devem integrar o Sumário Executivo e o Relatório Periódico de Benefício-Risco.
Reportagem: Paloma Custódio
Fonte: Brasil 61