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O presidente da CNM, Glademir Aroldi, disse que em 2021 a proposição seguirá entre as prioridades do movimento municipalista. Segundo ele, o repasse adicional de 1% do FPM é fundamental para ajudar a equilibrar as contas em um mês em que tradicionalmente as receitas caem drasticamente e os gestores municipais enfrentam grandes dificuldades financeiras.
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De acordo com a proposta discutida na Câmara, o repasse adicional será escalonado, com um aumento 0,25% no primeiro e segundo ano. Depois o aumento será de 0,5% no ano seguinte, até chegar a 1% a partir do quarto ano de forma definitiva.
Reportagem: Paulo Oliveira
Fonte: Brasil 61
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