Festival de audiovisual CachoeiraDoc segue com inscrições abertas

Cultura
Foto do filme Taego Awa, de Marcela Borela e Henrique Borela



Continuam abertas até 15 de maio as inscrições para o VIII CachoeiraDoc – Festival de Documentários de Cachoeira. Os interessados podem se inscrever gratuitamente pelo site do festival (www.cachoeiradoc.com.br). Esta 8ª edição acontece entre 4 e 10 de setembro, no Cine Theatro Cachoeirano e no Centro de Artes Humanidades e Letras (CAHL) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, na cidade de Cachoeira, localizada a 110 km de Salvador.

Serão aceitos curtas, médias e longas-metragens finalizados a partir de 2016 e em qualquer formato. Os documentários devem ser produzidos no Brasil ou ter uma coprodução brasileira. A inscrição é realizada inteiramente online.Os participantes devem enviar um link do documentário, hospedado em sites que compartilhem vídeos em formato digital, e o login e senha, caso necessário. O regulamento completo já está disponível no site do festival. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail contato@cachoeiradoc.com.br.

O Festival
O festival busca fomentar a difusão e a produção de documentários, assim como a discussão sobre o gênero, por meio de oficinas, debates, ciclo de conferências e exibição de filmes. Nas sete edições anteriores, cerca de 15 mil pessoas assistiram a mais de 260 documentários, muitos deles inéditos na Bahia e Brasil.
O CachoeiraDoc é uma realização da Ritos Produções e do Grupo de Estudos e Práticas do Documentário, do Curso de Cinema e Audiovisual da UFRB, e conta com o apoio financeiro do Fundo de Cultura da Secretaria de Cultura da Bahia desde a sua primeira edição, em 2010.
Filmes premiados no VII CachoeiraDoc

Júri oficial
– Melhor longa-metragem: “Taego Awa” (Goiás, 2016, 75 min.), de Marcela Borela e Henrique Borela, e “Vozerio” (Rio de Janeiro, 2015, 98 min.), de Vladimir Seixas
– Melhor curta-metragem: “Nunca é noite no mapa” (Pernambuco, 2016, 2 min.), de Ernesto Carvalho
– Menção honrosa: “Jonas e o Circo sem Lona” (Bahia, 2015, 81 min.), de Paula Gomes, e “Onze” (Ceará, 2016, 26min), do Coletivo Nigéria, coletivo Zóio e Voz e Vez das comunidades

Júri jovem
– Melhor longa-metragem: “Orestes” (São Paulo, 2015, 93 min.), de Rodrigo Siqueira
– Melhor curta-metragem: “Quem matou Eloá?” (São Paulo, 2015, 24 min.), de Lívia Perez
– Menção honrosa: “Procura-se Irenice” (São Paulo, 2016, 25 min.), de Marco Escrivão e Thiago B. Mendonça