São aliados da boa saúde e devem constar no menu diário |
Este tipo de alimento é comum na alimentação diária e os seus benefícios vão desde a digestão – “as proteínas complexas, amidos e gorduras são degradadas em componentes mais simples, e algumas moléculas são alteradas tornando-se mais comestíveis” – passando pela composição nutricional – têm “níveis aumentados de determinadas vitaminas, nomeadamente vitaminas do complexo B” – e a maior validade – o “período de validade muito mais alargado que o alimento original”.
Segundo o Instituto Macrobiótico de Portugal, na Europa, os alimentos fermentados mais utilizados são “os pickles, as azeitonas, o chucrute, o iogurte (nos países de Norte) e também pequenas quantidades de bebidas alcoólicas como cerveja e vinho processados de forma natural”. Mas existem outros que, embora sejam mais comuns no Oriente, começaram a ganhar espaço na alimentação, como é o caso do “Miso (pasta de soja), Shoyu (molho de soja), Umeboshi (pickle de ameixa), Tempeh (produto fermentado a partir da soja, alimento tradicional da Indonésia), Saké (vinho de arroz)”.
Todos estes alimentos fermentados exercem uma ação benéfica na digestão, uma vez que fornecem enzimas e vitaminas que “ajudam a assimilarmos melhor os alimentos” e possuem “bactérias que ajudam a repovoar a flora intestinal”. Diz ainda o organismo que os alimentos fermentados “produzem moléculas de assimilação fácil”.
A revista Time vai mais longe e acrescenta a esta lista outros alimentos fermentados que devem ser incluídos na alimentação. É o caso do kefir, do leite fermentado, do Natto, do Kombucha (bebida fermentada à base de chá preto) e dos vegetais em conserva.
POR NOTÍCIAS AO MINUTO